Uma biblioteca encantadora que começou a ser formada por imigrantes está completando 171 anos. O Real Gabinete Português de Leitura, no Rio de Janeiro.
Os edifícios modernos do centro do Rio não escondem o palacete imponente. As estátuas dos navegantes portugueses guardam a fachada em detalhes que parecem bordados na pedra.
O Real Gabinete Português de Leitura foi fundado em 1837 e é o abrigo da maior biblioteca de livros portugueses fora de Portugal. São 380 mil volumes e obras raras. Um espaço aberto tanto para a pesquisa quanto para o prazer de ler.
Em homenagem aos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil, uma exposição mostra as primeiras publicações da Imprensa Régia, fundada no Rio de Janeiro por d. João VI. São tratados comerciais e conjuntos de leis e decretos do príncipe regente.
Até 1808, livros e jornais não podiam ser feitos na colônia por ordem da coroa portuguesa.
Hoje, os tesouros preservados são fontes de conhecimento para estudantes e professores do Brasil e de Portugal.
Entre as obras raras, uma primeira edição dos Lusíadas de Camões, de 1572, e manuscritos de autores portugueses e brasileiros, como uma peça de Machado de Assis, que era assíduo freqüentador da biblioteca.
Aos 171 anos, o Real Gabinete vai construir, ao lado do antigo palacete, um moderno centro cultural. Quer atrair um público mais jovem, manter Brasil e Portugal ligados pela internet e perpetuar a união cultural entre os dois países.
“Criar uma dinâmica nova para o gabinete ao invés de ser apenas uma biblioteca. Ele passa a ter um centro de estudos, um pólo de pesquisa. Então, isso é muito importante para atrair as novas gerações”, declarou o presidente da biblioteca Antonio Gomes da Costa.
Os edifícios modernos do centro do Rio não escondem o palacete imponente. As estátuas dos navegantes portugueses guardam a fachada em detalhes que parecem bordados na pedra.
O Real Gabinete Português de Leitura foi fundado em 1837 e é o abrigo da maior biblioteca de livros portugueses fora de Portugal. São 380 mil volumes e obras raras. Um espaço aberto tanto para a pesquisa quanto para o prazer de ler.
Em homenagem aos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil, uma exposição mostra as primeiras publicações da Imprensa Régia, fundada no Rio de Janeiro por d. João VI. São tratados comerciais e conjuntos de leis e decretos do príncipe regente.
Até 1808, livros e jornais não podiam ser feitos na colônia por ordem da coroa portuguesa.
Hoje, os tesouros preservados são fontes de conhecimento para estudantes e professores do Brasil e de Portugal.
Entre as obras raras, uma primeira edição dos Lusíadas de Camões, de 1572, e manuscritos de autores portugueses e brasileiros, como uma peça de Machado de Assis, que era assíduo freqüentador da biblioteca.
Aos 171 anos, o Real Gabinete vai construir, ao lado do antigo palacete, um moderno centro cultural. Quer atrair um público mais jovem, manter Brasil e Portugal ligados pela internet e perpetuar a união cultural entre os dois países.
“Criar uma dinâmica nova para o gabinete ao invés de ser apenas uma biblioteca. Ele passa a ter um centro de estudos, um pólo de pesquisa. Então, isso é muito importante para atrair as novas gerações”, declarou o presidente da biblioteca Antonio Gomes da Costa.
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